sábado, 24 de novembro de 2012

50mil km em 22 dias... num Gordini

   Eu já cheguei a rodar 8mil km em um mês com um Corsa Hatch Premium 1.4.
   Mas, 50mil km em 22 dias? Merece meu respeito! (se bem que eles não tinham que ir pra faculdade e ir trabalhar! huahuahaua)

  Interessante para testar a durabilidade do carro.

 
  Daniel Caldeira

  Fonte: Tv Estadão

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

LatinNCAP fase III

   Novos testes da LatinNCAP









   Daniel Caldeira

Como EDUCAR motoristas imprudentes

   Exemplo de como EDUCAR motoristas.
   Aqui no Brasil, fiscalização de trânsito se resume a colocar câmera para tirar foto de veiculos em excesso de velocidade (ou não, sabemos de muitos radares com "falhas" de aferição que resultam em muuuuitas fotinhas).
   Motociclista sobre calçada, na contramão, carro estacionado na calçada, carro ultrapassando pelo acostamento, em faixa continua. São coisas tão, ou até mais, graves do que essa america fez, no Brasil, faltaria papel para fazer tanto cartaz. Mas eu adoraria ver os "Idiots" parados segurando o cartaz, e o melhor: 30 dias sem poder dirigir (de verdade, pq lá eles fiscalizam!) e pagando a multinha, que no caso, é o de menos...




Daniel Caldeira

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

O motorista mais sortudo do mundo

O motorista mais sortudo do mundo... e um dos mais imprudentes também!
Não dependa da sorte, seja prudente!

Daniel Caldeira

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Ônibus hibrido em Curitiba!

     Ótima notícia! Curitiba está ganhando ônibus hibridos!

     Segue abaixo matéria da Gazeta do Povo


De: Gazeta do Povo (http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1300726&tit=Linha-do-Interbairros-I-adota-onibus-hibridos)
Terça-feira, 25/09/2012
Aniele Nascimento/ Gazeta do Povo
Aniele Nascimento/ Gazeta do Povo / Ônibus são 60% mais caros que os tradicionais, mas economia em combustível prevê pagamento do investimento em seis anos Ônibus são 60% mais caros que os tradicionais, mas economia em combustível prevê pagamento do investimento em seis anos
Transporte coletivo

Linha do Interbairros I adota ônibus híbridos

A partir desta quinta-feira, os novos veículos entram em funcionamento, com a promessa de reduzir o consumo de diesel em 35% e a emissão de poluentes em 90%
A linha Interbairros I de Curitiba, que liga os bairros centrais até a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), no Prado Velho, passará a circular exclusivamente com ônibus de tecnologia híbrida a partir da próxima quinta-feira. Os veículos funcionam com dois motores, um a diesel e outro de operação elétrica. Em comparação com os ônibus convencionais, há redução de 35% no consumo de diesel e de até 90% na emissão de poluentes. O motor elétrico não gera ruídos.
A medida faz parte de um negócio fechado em 2011 entre a prefeitura e a Volvo, com a compra de 60 ônibus híbridos da empresa – os primeiros com essa tecnologia a serem produzidos no Brasil, totalmente fabricados em Curitiba. Cada ônibus híbrido custou à prefeitura cerca de R$ 600 mil – aproximadamente 60% a mais do que um ônibus com motor a diesel. A expectativa é de que, com a economia no consumo de combustível, o investimento se pague em seis anos.

Os primeiros dez ônibus híbridos passam a circular depois de amanhã e outros 20 serão implementados até 20 de outubro nas linhas Detran/Vicente Machado, Água Verde/Abranches, Juve­vê/Água Verde e Jardim Mercês/Guanabara. Os trinta restantes passarão a fazer parte do transporte público de Curitiba a partir do ano que vem.
Para o diretor de transporte da Urbs, Antônio Carlos Araújo, os ônibus híbridos fazem parte de um modelo que tende a ser implantado progressivamente em Curitiba, por trazer conforto sonoro, economia de combustível e emitir menos poluentes ao meio ambiente.
Mesmo com o preço maior dos ônibus híbridos em relação aos tradicionais, não haverá repasse de custos para o usuário, com a passagem permanecendo a R$ 2,60. Segundo o diretor da Urbs, os 30 híbridos dentro de uma frota de 2 mil ônibus em Curitiba não são o suficiente para pressionar o preço do bilhete.
Araújo ainda acredita que, conforme a fabricação dos híbridos aumente, os preços vão cair, permitindo a aquisição de mais veículos. “Quando compramos os biarticulados, também eram mais caros do que um ônibus comum, e hoje saem relativamente mais baratos. Faz parte buscar sempre novas alternativas”, diz.
Um ônibus híbrido tem vida útil de dez a 12 anos. Estão previstas inicialmente, dentro desse período, quatro trocas de bateria – o componente mais caro do veículo. Araújo afirma, no entanto, que a expectativa transmitida pelo fabricante é de que a tecnologia tende a se desenvolver, com a criação de baterias mais duradouras.

Dois motores
No ônibus híbrido, o motor elétrico é utilizado para arrancar o ônibus e acelerá-lo até uma velocidade de 20km/h. O motor a diesel entra em funcionamento em velocidades mais altas. A cada vez que os freios são acionados, a energia de desaceleração é utilizada para carregar as baterias do motor elétrico. Quando o veículo não está em movimento, o motor a diesel fica desligado.

sábado, 16 de junho de 2012

Não ultrapasse pela direita!!!

Não ultrapasse pela direita!


Daniel Caldeira

O sonho do automovel acabou em São Paulo

 Do Spresso SP (http://www.spressosp.com.br/2012/06/o-sonho-do-automovel-acabou-em-sao-paulo/), vale a pena ler

“O sonho do automóvel acabou em São Paulo”

Publicado em 14 de junho de 2012 
Para o engenheiro de tráfego Horácio Augusto Figueira, não existe solução para o congestionamento de carros, mas sim para o transporte coletivo. Ele contesta a ideia de José Serra de que mais ônibus iriam piorar o trânsito na cidade. “É o contrário, são os automóveis que engarrafam o trânsito do transporte coletivo e não deixam os ônibus andarem.”
Por Felipe Rousselet
Segundo Figueira, nenhuma obra viária vai solucionar o problema da mobilidade em São Paulo (Foto: Leandro Siqueira / Flickr)
Recente pesquisa divulgada pela empresa Ticket, especializada em gestão de benefícios-transporte (como o bilhete único), apontou que o paulistano paga a tarifa média de transporte público mais cara do país, sem considerar a integração. Porém, mesmo pagando uma passagem tão cara, o morador de São Paulo convive diariamente com congestionamentos, ônibus lotados e falhas recorrentes no sistema de transportes sobre trilhos.
Este tema deve ser um dos principais pontos da eleição municipal deste ano. Em debate organizado pelo Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa) sobre o livro O Triunfo das Cidades, do economista americano Edward Glasser, o pré-candidato do PSDB, José Serra, afirmou que investimentos em linhas de ônibus só iriam engarrafar mais a cidade. Para ele, a solução para a mobilidade da cidade são obras viárias que desafoguem o trânsito do centro, além de investimentos no Metrô e na CPTM.
O SPressoSP entrevistou o engenheiro de tráfego e vice-presidente da Associação Brasileira de Pedestres, Horácio Augusto Figueira, para saber a sua opinião sobre o transporte público em São Paulo e conhecer as suas propostas para melhorar a mobilidade urbana. 
SPressoSP – Como o senhor avalia o custo-benefício do transporte público em São Paulo?
Horácio Augusto Figueira - Em termos de custo-benefício, fora do horário de pico, dá para você usar como serviço comum. Nos horários de pico, por não ter velocidade compatível nos corredores, os ônibus andam em baixa velocidade e lotados. Não é um serviço de boa qualidade. Para reverter essa situação, teria que ser dada prioridade total para os ônibus no sistema viário e, para isso, você tem que incomodar o usuário de carro, não tem outro jeito. Não tem como conciliar privilégios ao transporte coletivo sobre rodas sem tirar uma faixa dos automóveis. Os R$ 3,00 que você paga hoje em São Paulo é uma tarifa cara para um serviço de baixa velocidade comercial.
Se houvesse uma boa velocidade, o serviço não seria caro, até pela integração entre ônibus e metrô, e também pela possibilidade do usuário pegar três ônibus no período de três horas. O que acontece é  um subsídio interno do sistema para aqueles que fazem viagens longas. O usuário que anda poucos quilômetros paga por aquele que vem de mais longe.
É caro por isso, um “caro relativo” e não em termos absolutos. Hoje, você pega metrô e ônibus e cruza a cidade inteira. Se compararmos com outras cidades não é mais caro, o problema é que em outras cidades muitas vezes você não tem o benefício de trocar de carro gratuitamente, e também não tem integração com o sistema sobre trilhos.
SPressoSP – Por que este custo-benefício ainda é tão caro?
Horácio Augusto Figueira - Pelo congestionamento imposto pelos automóveis, o poder público não tem a coragem de falar que uma faixa de ônibus transporta dez vezes mais pessoas que a mesma faixa ao lado de automóveis. A sociedade e a mídia cobram que existem muitos congestionamentos, acho que ainda tem pouco. Eu acabaria com o rodízio em São Paulo, para a cidade sentir o que é a verdade do automóvel.
Todo mundo quer andar de carro, mas não existe espaço físico que comporte mais automóveis na cidade de São Paulo. Não tem mais obra viária que vá resolver a questão da mobilidade por transporte individual. Não tem alargamento de marginal, ponte ou túnel que dê conta.
Não sou contra o automóvel. Tenho automóvel, mas me recuso a ir para o centro da cidade com transporte individual. Não cabe, é um problema físico. Você consegue colocar cem pessoas em 1 metro quadrado? Não consegue, e o que estão querendo fazer com o automóvel é isso. A 23 de Maio vai continuar a mesma, e não podemos desapropriar a cidade inteira para entupir com automóveis.
Você vê o que aconteceu na Marginal Tietê, a prefeitura e governo estadual investiram quase 2 bilhões de reais para alargar a Marginal e os congestionamentos voltaram. Aí eles restringiram os caminhões, e os congestionamentos voltaram. E agora, quem eles vão tirar? Os pedestres, vão acabar com as calçadas? Não tem o que fazer, a demanda é tão grande que qualquer avenida inaugurada hoje, em um mês já vai estar entupida.
SPressoSP – Quais medidas poderiam ser implementadas para melhorar a qualidade do transporte público?
Horácio Augusto Figueira - É preciso pegar o espaço viário, todo o que for necessário, para implantação de uma malha de corredores viários. Parece que a prefeitura anunciou a criação, até o fim do ano, de 140 km de faixas exclusivas, o que não é a oitava maravilha do mundo, por operar na direita e ter muita interferência, mas é melhor que nada. Até esperar que se construa um corredor adequado, operando na esquerda, é benéfico operar a faixa exclusiva na direita, que basta pintar, sinalizar e fiscalizar. Esta seria a primeira medida, deixar o ônibus andar.
São quatro questões que o usuário leva em conta na hora de optar por um meio de transporte. Por que as pessoas fogem do ônibus, metrô e trens lotados, indo pro carro? Primeiro, pela velocidade, os ônibus não conseguem andar no horário de pico. Entre um carro que não anda e um ônibus superlotado que não anda, as pessoas com renda maior optam pelo carro.
Questão do rodízio. No dia que meu carro está no rodízio, eu compro e uso uma moto. Assim, aumentam o número de acidentes devido ao risco deste meio de transporte e pela forma como a maioria dos motociclistas conduzem seu veículo. Uma forma quase que suicida. Olha que loucura, o automóvel veio e congestionou a cidade, e agora pessoas de alta renda estão comprando motos, tenho dados sobre isso. Para fugir do congestionamento que elas próprias criaram e também do rodízio. Então, estamos fugindo de tudo. Quando na verdade precisamos pensar em como fazer um choque de oferta.
Precisamos pegar duas faixas no horário de pico do corredor Nove de Julho, do Ibirapuera e do corredor Consolação-Rebouças para operação do transporte coletivo, doa a quem doer, porque vou conseguir transportar em duas faixas 20 mil pessoas por hora, quando eu precisaria de 20 faixas de automóvel para transportar a mesma demanda. Uma faixa de ônibus leva dez vezes mais clientes por hora que uma faixa de automóvel. Basta a decisão política para que isso seja feito.
SPressoSP – Recentemente o pré-candidato à prefeitura de São Paulo, José Serra, afirmou que investir em ônibus em São Paulo iria engarrafar ainda mais a cidade. O que o senhor acha desta afirmação?
Horácio Augusto Figueira - Iria engarrafar o trânsito de automóveis, quando, na verdade, é o contrário, são os automóveis que engarrafam o trânsito do transporte coletivo e não deixam os ônibus andarem. É um viés, precisamos voltar aos bancos escolares para ter uma aula sobre o que é engenharia de transporte de pessoas. O ex-governador que me perdoe, mas quando eles falaram que iriam alargar a Marginal Tietê eu avisei, em uma entrevista, que iam jogar nosso dinheiro no lixo. Nas dez faixas da Marginal Tietê passam em média 15 mil automóveis por hora. Se multiplicarmos esse número pela ocupação média de 1,4 passageiro em cada automóvel, dá 21 mil pessoas por hora. Qualquer engenheiro da prefeitura sabe que uma faixa exclusiva para ônibus biarticulados, bastando apenas permitir a ultrapassagem no ponto, consegue transportar, com um padrão razoável de conforto, todas as pessoas que estão entupindo as dez faixas da marginal.
Quando o candidato diz que vai entupir a cidade, ele só está enxergando o congestionamento de automóveis, e o que eu lamento é o congestionamento de ônibus. Se você entrar no site da SPTrans em horário de pico, você vai ver ônibus trafegando em corredores com velocidade média de 5km/h. A prefeitura sabe disso e não faz nada. Como poderíamos atuar nessa situação?
É só verificar o problema e aumentar mais uma faixa para o transporte público pelo tempo necessário. E os automóveis? Não estou mais preocupado com os automóveis. Se continuarmos preocupados com automóveis não tem mais o que fazer. Posso investir um trilhão de dólares em obras viárias em São Paulo que nunca mais vou conseguir resolver o problema da mobilidade.
Resumindo tudo o que estou falando, o sonho do automóvel acabou na cidade de São Paulo. Ele foi bom há 40 anos, quando era 1 em mil. Hoje, tem famílias que têm oito veículos para fugir do rodízio. É o rodízio da hipocrisia, você que é pobre não vai andar, mas eu que sou rico pego meu outro carro.
O metrô e o trem vão resolver o problema? Vão resolver os grande eixos de demanda, mas não da mobilidade de uma cidade que tem mais de mil linhas de ônibus. Você nunca vai ter uma malha de metrô de 2 mil quilômetros nem daqui a 1.000 anos. O sistema de ônibus é aquele que sobe o morro, que atende as ruas de bairros, e muitos dos seus eixos têm que ser estruturadores do sistema de  transportes. Tem eixos que não precisam de metrô.  Um corredor bem feito e bem operado resolve o atendimento da demanda, basta que você tenha linhas tronco. Por exemplo, a Rebouças, onde operam mais de 30 linhas de ônibus, teríamos que transformar em quatro ou cinco linhas troncos com ônibus biarticulados, como se fosse um metrôzinho sobre pneus. Outra medida é implantar um sistema de semáforo onde o ônibus converse com o semáforo por radiofrequência para diminuir o vermelho. Londres implantou isso em 77 e diminui 30% no tempo de percurso, e Curitiba está com isso faz três meses em todos os seus corredores.
(Colaborou: Maria Eduarda Carvalho)

sábado, 19 de maio de 2012

Se você acha que já viu braço duro...

   Pois é, tem coisas que, se falarem, não acreditamos. Nessas horas, nada melhor que uma câmera para registrar as braçidurisses alheias! hauhauhau


Daniel Caldeira

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Para os barbeiros de plantão....

   Para quem gosta de dar uns "totozinhos" na hora de estacionar, uma opção de diversão é o "Pinball" que a Ford instalou em Paris.
   O campeão tem uma boa surpresa!


   Daniel Caldeira

sábado, 5 de maio de 2012

Bicicletas e a distância lateral de segurança

    A partir de 14 de Maio de 2012, os marronzinhos vão começar a multar os motoristas que não respeitarem a distância lateral de segurança de 1,5m em relação aos ciclistas.



    Sou a favor de manter a distância. Agora, da mesma forma que o carro tem que manter a distância, motos e bicicletas tambem devem manter a distância! Ou seja, MOTOS e BICICLETAS não podem andar no chamado "corredor"! 
   É só aplicar a regra dos 1,5m da distância lateral de segurança e matematicamente, chega-se a conclusão que é impossivel manter isso andando no corredor! A não ser que tivessemos faixas de rolamento entre 5,5m e 6m de largura (o que não é o caso!).


    E, da mesma forma que tem que multar motorista que não respeita ciclista, tambem tem que multar ciclista que não respeita os motoristas e nem o CTB! (cade as luzes, capacete, etc?), mas, como fazer isso? Alias, até hoje não temos nenhuma forma de multar pedestres e ciclistas que colocam motoristas, ciclistas e motociclistas em perigo (sim, ao se jogar na frente de um carro, eles podem causar acidentes e matar até mesmo motoristas!). Ou seja, nosso transito é uma bagunça, e os unicos que "pagam a conta" são aqueles que possuem um veiculo com placas!

   Daniel 

Bicicletas de material reciclado...

   Um artista plastico uruguaio, que reside no Brasil a mais de 40 anos (e que inventou aquelas molinhas que foram febre nos anos 80-90) criou e patenteou uma bicicleta diferente. Com o quadro feito de plastico reciclado, ele diz que a redução de gasto de energia para fabricar o quadro chega a 95%!

   É uma ideia interessante, dá um destino adequado para o lixo plastico e ainda deixa de gastar aluminio ou aço!

   Mais informações no site www.muzzicycles.com.br

   Veja o video da CNN sobre a criação:


Daniel Caldeira

terça-feira, 17 de abril de 2012

Video - Mustang Clube do Paraná

Video sensacional do Mustang Clube do Paraná, vale a pena assistir no modo HD.
A unica falha é o charuto no começo do video...



Daniel Caldeira

P.S: para quem gostou, vai mais um, do Mustang Klub Polska

quarta-feira, 11 de abril de 2012

"Eu tomei uma cerveja normal..."

É sempre a mesma historia: "Eu tomei uma cerveja normal..." e pra completar vem falar em "responsabilidade"... Será que é tão dificil entender que alcool e direção não combina? Daniel Caldeira

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Motorista atropela ciclista, foge e...

    Pensou que ia escapar... não?
    Precisamos de alguns motoristas de onibus como esse por aqui! haha


    Daniel Caldeira

domingo, 8 de abril de 2012

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Começam testes do novo sistema de cobrança de pedágio em SP



Testes de pedágio que prevê cobrança por quilômetro rodado começam hoje no interior paulista

Fabiana Marchezi
Do UOL, em Campinas
 
Começaram nesta segunda-feira (2) na rodovia Estadual Engenheiro Constâncio Cintra (SP-360), no trecho entre Itatiba e Jundiaí, interior de São Paulo, os testes operacionais do Ponto a Ponto, um novo sistema que prevê cobrança proporcional da tarifa de pedágio de acordo com a distância percorrida. A partir da próxima segunda (9) serão iniciados os testes para os motoristas.


De acordo com a Artesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo), o sistema eletrônico funciona com a instalação de pórticos --uma espécie de praça de pedágio virtual, sem barreiras e sem cabines de cobrança-- com antenas ao longo da via, que vão fazer a leitura automática de "tags", uma espécie de chip que será colocado nos veículos. As antenas vão identificar esses tags e registrar a cobrança. O tag para o teste piloto será disponibilizado gratuitamente ao usuário.

Segundo pesquisa realizada pela Prefeitura de Itatiba a pedido da Artesp, mais de 70% dos moradores de nove bairros da cidade pretendem instalar a tag para testar o benefício que trará redução de custo da tarifa nas viagens até o centro da cidade.

Cerca de mil famílias residentes nesses bairros não contam com via municipal para acessar o centro de Itatiba. Os motoristas utilizam a SP-360, com uma despesa de R$ 2 por sentido em pedágio. Com a adesão ao novo sistema, a economia poderá chegar a 70%, dependendo dos resultados finais dos estudos.

A pesquisa revelou ainda que 75,2% dos moradores realizam cinco ou mais viagens por dia ao centro da cidade. Considerando esse perfil de usuário da rodovia, a economia mensal será de no mínimo R$ 56. Entre os 10% dos entrevistados que não pretendem aderir, foi alegado, principalmente, falta de interesse, preferência por pagar tarifa na praça de pedágio e pouco uso da rodovia. Os que talvez optem pelo novo sistema representam 19,53%.

Campinas

Na rodovia Santos Dumont (SP-075), que será a próxima a receber o projeto piloto, o início dos testes também estava previsto para a próxima segunda-feira (9), mas a instalação dos pórticos ainda não foi concluída. Segundo a Artesp, não há previsão para o início dos testes. Hoje quem vai de Campinas a Indaiatuba gasta de pedágio R$ 10,10. Com o sistema Ponto a Ponto, o valor desse trajeto passará para cerca de R$ 4. A tarifa de quilometragem média é de R$ 0,08 por km.

A região de Campinas foi escolhida para iniciar o sistema por ser uma das que possui mais praças de pedágio no Estado. Ao todo, são 23 espalhadas pelas estradas. Depois dos resultados do projeto piloto, que terá duração de um ano, será estudada a efetivação e extensão para as demais rodovias paulistas.

sábado, 24 de março de 2012

Enquanto isso, embaixo da terra...

   Enquanto em cima da terra eles buscam cercar de todas as formas para cobrar pedágio e multar... embaixo da terra, a farra continua!
   E enquanto isso a população fica sem metrô (até pq as obras demoram e demoram propositadamente) e tendo que pagar caro para andar de carro...

   Daniel Caldeira

Fonte: Folha.com

'Esse crime compensa', diz promotor sobre fraude em licitação do metrô

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DE SÃO PAULO
Se existe um crime que compensa no Brasil, é formação de cartel para fraudar licitação. Essa é a opinião do promotor Marcelo Batlouni Mendroni, responsável pela denúncia contra 14 executivos ligados a empreiteiras que foram acusados de fraudarem a licitação bilionária para obras de ampliação da linha 5-lilás do metrô de São Paulo.
14 executivos são acusados de cartel na obra da linha 5 do metrô
Ação pede afastamento do presidente do Metrô de SP
Na lista estão funcionários da Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, OAS e Queiroz Galvão.
Segundo o promotor, a pena neste tipo de crime é tão "excessivamente baixa" que o fraudador pode ser condenado (se for pego) ao pagamento de apenas uma multa. Essa é a maioria das penas aplicadas para esse crime.
"O que o empresário pensa? 'Se for pego em uma [fraude], eu tenho que pagar uma multa. Vou pagar essa multa com o dinheiro que já roubei'", disse.
"Isso faz com que pelo menos o crime de cartel compense", afirmou.
O promotor disse ainda que isso é um estímulo para a multiplicação desse tipo de crime. "Essa forma de agir, de cartéis e fraudes em licitações, infelizmente é a regra neste país. A exceção é que não existam fraudes nas licitações."
Mendroni defende uma mudança na lei para que as penas sejam aumentadas, como ocorre em grande parte do mundo. Para ele, esse dinheiro público desviado ajudaria a evitar que muita gente acabe no crime por não ter tido oportunidades.
"Gente desse tipo não precisa de ressocialização, porque já estão integrados à sociedade. Eles precisam é de punição. Quem precisa de ressocialização são os pobres que cometem os crimes de bagatela pelas ruas do país", disse.

Editoria de Arte/Folhapress
Cronologia dos problemas da licitação de obras

Estão apertando o cerco...

    Estão realmente apertando o cerco! Enquanto aqui no Brasil vamos ter os chips Big Brother, nos EUA, nem super-heroi em serviço escapa das multinhas...

 Daniel Caldeira

Fonte: UOL

Santa pressa, Robin! Polícia dos Estados Unidos para o Batmóvel, e Batman tem que se explicar

Do UOL, em São Paulo
  • Montgomery Co Police/Divulgação
    Não adianta colocar a culpa no Coringa, Batman... Não adianta colocar a culpa no Coringa, Batman...
Onde está o comissário Gordon quando seu amigo homem-morcego mais precisa dele?
Batman, o mais famoso super-herói de Gotham City*, foi parado por policais em estrada de Montgomery, no Estado norte-americano de Maryland, na última quarta-feira (22).
O fato mais curioso é que o super-herói riquinho estava com seu cobiçado Batmóvel. A polícia de Montgomery divulgou a cena no Twitter.
A polícia fez questão de avisar que o Batmóvel não foi rebocado. Será que o chefe O'Hara andou manipulando seus funcionários?
Procurado pelo UOL Tabloide, Robin** não foi encontrado para comentar.
* Desculpe por essa, Robin...
** Para ser preciso, nenhum Robin, internauta fã de quadrinhos. Nem os bonzinhos Richard John Grayson e Timothy Drake, nem os chatinhos Jason Peter Todd e Damian Wayne, nem aquela gatinha da Stephanie Brown.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Mais sobre o novo sistema de pedágio em SP

    Mais uma vez o governo de SP pensando no seu rico dinheirinho na sua segurança.
    Como "suspeitavamos desde o principio", o tag que vai ser instalado nos carros não vai ser para evitar o roubo do seu veiculo, ajudando a preservar seu patrimonio.

     O tag vai ser usado pra fiscalizar quem está com os documentos vencidos, inspeção veicular atrasada (até ai, blz)... mas, como suspeitavamos, tambem vai ser usado para o controle de velocidade. Afinal, qualquer papagaio sabe dizer que "a maior causa de acidentes é o excesso de velocidade" (como vocês podem ver nesse video - e em varios outros nos "relacionados"), quando na verdade isso apenas significa "controlar velocidade é a forma mais simples de arrecadar dinheiro".

     Mas, voltando à questão do pedágio por km, o que eles estão propondo, não é um pedágio por km e sim MAIS pedágios por trecho! Num sistema de pedagio por km, você entra na rodovia e apenas na saida vai pagar (a distancia da sua entrada até a sua saída).
    AQUI eu explico sobre o verdadeiro pedágio por km.

EDIT: Ah, e antes que alguem reclame que o tag do "sem parar" não é o tag de "identificação obrigatório", na verdade a ideia deles é um sistema unificado, ou seja, vão terceirizar a bagaça e o grupo CCR ("dono" da maior parte das rodovias paulistas, da CONTROLAR e... advinhem? o Via fácil - clique aqui e veja) mais uma vez vai ganhar uns trocados. Alguem quer apostar?

    Daniel Caldeira

Fonte: Folha.com
21/03/2012 - 19h59

Governo vai usar novo sistema de pedágio para dar multa em SP

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JOSÉ BENEDITO DA SILVA
DE SÃO PAULO
O governo de São Paulo vai começar, provavelmente em 2013, a multar os motoristas nas rodovias estaduais com base na velocidade média que eles desenvolverem em um determinado trecho.

Hoje, o motorista é multado apenas se ele estiver acima da velocidade permitida para a via no ponto onde estiver localizado algum radar.
Com isso, é comum, segundo o secretário de Estado dos Transportes, Saulo de Castro Abreu Filho, que o motorista reduza a velocidade apenas próximo ao radar. "Não terá mais aquela coisa de o cara ver o radar e meter o pé [no freio]", disse.
A autuação com base na velocidade média será possível com a implantação do pedágio por km rodado, chamado de Sistema Ponto a Ponto pelo governo do Estado.
O sistema é baseado na colocação de pórticos ao longo da rodovia, que, por meio da leitura de um chip colocado no veículo, detecta quando ele entra e quando ele sai da rodovia.
Como haverá pórticos instalados ao longo de toda a extensão de todas as rodovias pedagiadas, será possível ver em qual velocidade o veículo circulou em determinado trecho, ao longo da via toda.
O sistema começa a ser testado no próximo dia 9 em algumas rodovias e deverá estar definitivamente implantado em todo o Estado em 2013.
A autuação do motorista com base na velocidade média é usada em todos os países da União Europeia, segundo Ailton Brasiliense, especialista em trânsito e que participou da elaboração do Código de Trânsito Brasileiro, em 1997.
Uma das questões a ser superada é a legal. Segundo Karla Bertocco Trindade, diretora-geral da Artesp (agência de transportes de SP), o governo ainda avalia se é necessária alguma alteração na legislação de trânsito.
Para Brasiliense, seria melhor que houvesse ao menos uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), para evitar questionamentos na Justiça.
"O que se deseja é segurança, evitar acidentes. Que não tenha motoristas circulando com velocidade acima do limite, nem freada brusca em razão do radar", disse o governador Geraldo Alckmin (PSDB).

segunda-feira, 12 de março de 2012

Preparativos para a cobrança de pedágio por km em SP


   Começa a preparação para o sistema de cobrança por km rodado em São Paulo.
   Leia mais AQUI...

   Daniel Caldeira

12/03/2012 - 08h16 - FONTE: Folha.com

Sem Parar terá 'megarrecall' no Estado de São Paulo

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DE SÃO PAULO
 Cerca de 2,5 milhões de veículos em todo o Estado de São Paulo terão que trocar, a partir do ano que vem, o dispositivo do Sem Parar, equipamento usado para pagar de maneira eletrônica pedágios e estacionamentos.
A informação é da reportagem de Ricardo Gallo publicada na edição desta segunda-feira da Folha. A reportagem completa está disponível a assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
A intenção do governo é abrir caminho para a implantação do pedágio por km rodado, que usará outro "tag". Os testes do sistema começam em abril, em Indaiatuba, informa a Artesp (agência reguladora dos transportes no Estado de São Paulo).
Os motoristas terão entre 1º de janeiro de 2013 e 7 de novembro de 2014 para substituir os equipamentos, chamados de "tags". O número de automóveis com o Sem Parar --e, portanto, atingido pela medida-- representa 11% da frota paulista, de 22 milhões de veículos. 



Editoria de Arte/Folhapress

sábado, 10 de março de 2012

O crime das peliculas escurecedoras

   Pois é, o texto abaixo, do Fernando Calmon, expressa quase que com perfeição tudo aquilo que eu sempre falo sobre as peliculas!
   Só para não restar duvidas, qdo se fala que os vidros dianteiros não devem usar peliculas, estamos falando do parabrisas, e de todos os vidros até a coluna B (ou seja, os vidros das portas dianteiras e aquelas pequenas janelas espia que existem em alguns modelos).
   O limite minimo é 75% de transparencia no parabrisa, 70% nos vidros laterais dianteiros e 50% nos restantes. Em carros com vidros verdes, o parabrisas vem com 75% de transparencia e os demais vidros vem com 70% de transparência (alguns veiculos em versões especiais vem com 50% de transparência nos vidros traseiros, dai não se deve usar pelicula escurecedora em nenhum deles!).
   Vale também lembrar que o fator de transparência da pelicula se multiplica com a transparência do vidro, ou seja, se o vidro tem 70% de transparencia e vc coloca uma pelicula com 70% de transparencia, o resultado vai ser algo proximo de 50% de transparência e não 70% como muitos instaladores pregam.

   Mas o pior de tudo é saber que os vendedores de veiculos acabam empurrando para todo mundo como brinde, como se fosse alguma vantagem. Um amigo meu comprou um carro e "ganhou" as tais peliculas, irregulares, claro! Ao questioná-lo, ele me respondeu: "ah, não paguei nada mesmo"... sem perceber o risco que ele está sujeito.
   Eu mesmo comprei um carro novo recentemente, o vendedor tentou umas 3 vezes me dar as "peliculas de segurança" de brinde. Recusei, claro!

   Daniel Caldeira

   Segue abaixo o texto do Calmon...

08/03/2012 - 18h34

Película irregular no vidro de carro tem fiscalização tímida, mas é problema sério

Fernando Calmon
Colunista do UOL

Comentários 114
  • Letra morta: limites mínimos de luminosidade com uso de película são desrespeitados Letra morta: limites mínimos de luminosidade com uso de película são desrespeitados
O Brasil, como se sabe, desenvolveu um estranho hábito em relação à legislação. Ficou célebre a frase muito repetida: "Há lei que pega e há lei que não pega". Não deveria ser assim. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) tem, entre suas atribuições constitucionais, estudar, discutir e aprovar resoluções que regulam vários dos aspectos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em especial as normas de segurança.
Poucos sabem, mas antes mesmo de o Congresso Nacional obrigar os fabricantes e importadores de veículos leves a instalar bolsas infláveis (airbags), o Contran já tinha regulado a matéria -- e de uma forma mais inteligente. Estabeleceu critérios biomecânicos a serem respeitados nos testes de colisão, criou um cronograma até 1º de janeiro de 2014 e não engessou a solução técnica. No futuro, as bolsas podem sofrer uma evolução ou outros recursos modernos surgirem, e o Legislativo, nesse caso, só atrapalhou, na ânsia de aparecer sob os holofotes.
  • Reprodução Medidor de trnamistância luminosa não existia no Brasil -- nem no mundo -- quando Código de Trânsito foi lançado; hoje, já "inventado", aparelho é usado em fiscalização somente no DF
O exemplo mais recente de lei que até agora não pegou são os vidros escurecidos nos automóveis além dos limites legais e técnicos. Quando o CTB foi promulgado há 14 anos, ficou proibido o trânsito de veículos com qualquer tipo de película aplicada aos vidros. Pouco depois, a Resolução 73 do Contran estabeleceu que a transmitância luminosa [fração da energia que atravessa uma superfície] mínima do conjunto vidro mais película teria de ser 75% para o vidro do parabrisa, 70% para os laterais dianteiros e 50% para os laterais traseiros e vigia.
A lógica é de que o motorista precisa ter a visibilidade assegurada também no período noturno e sob qualquer condição meteorológica (noite, chuva forte, neblina), além de túneis e garagens, mesmo que durante o dia parecer tratar-se de um acessório inofensivo. Também dificulta ver o pedestre e o ciclista, receber sinais de outros condutores ou observar a terceira luz de freio de outros veículos através do vidro do carro à frente.
Além disso, perceber o motorista e seu acompanhante é de particular importância para policiais numa situação de risco, sequestro ou de eventual agressor armado. Agentes de trânsito também não conseguem flagrar transgressões do motorista, quando dirigem de forma inadequada.
FILMA TUDO
O fato é que há um expressivo aumento do número de veículos com películas escurecedoras nos vidros e transmitância luminosa visivelmente abaixo da mínima regulamentar. Ocorre que, praticamente, 100% dos automóveis já saem de fábrica com vidros verdes e, no caso dos dianteiros, apenas películas de segurança (antivandalismo) totalmente transparentes poderiam ser aplicadas. A fiscalização dependia de um equipamento para verificar a transmitância luminosa, que não existia no mundo, atendendo às exigências do Denatran, órgão executor.



Finalmente, há menos de um ano, o aparelho fabricado no país foi homologado e está pronto para entrar em uso. No entanto, precisa ser adquirido para o policiamento de trânsito urbano e rodoviário. Como a lei parece letra morta, inicialmente apenas o Detran do Distrito Federal comprou 20 unidades e as utiliza em vistorias nos veículos transferidos de propriedade e de outras cidades. O órgão pretende iniciar uma campanha educativa antes da fiscalização nas ruas, este ano.
Segundo a TV Brasil, outros seis Estados também adquiriram os aparelhos de medição. Já se prevê enorme resistência, principalmente de autoridades, que deveriam dar o exemplo em um país assolado por acidentes de trânsito.

LOJAS TÊM DE ALERTAR
Especial atenção a esse problema deveria estar nas considerações de concessionárias de todo o país, que costumam dar como brinde o conjunto de películas escurecedoras [chamadas genericamente de "insulfilm"]. Colocá-las nos vidros dianteiros sujeita o motorista a receber multa de R$ 127,69, cinco pontos no prontuário e, pior, detenção do carro até a retirada do objeto da transgressão.

Trata-se de uma situação bastante constrangedora e que, na grande maioria das vezes, o usuário desconhece. Afinal, há diversas "vantagens" aparentes no seu uso, da estética à sensação (algo falsa) de segurança, ou de filtrar raios solares nocivos (poucas o oferecem).
A fiscalização, por menor que seja, traz um efeito-exemplo avassalador. Ser parado, multado e obrigado a remover as películas dianteiras para prosseguir é extremamente desagradável. A prudência mostra que isso deve ser explicado aos clientes de carros novos e usados. Em caso de insistência na aplicação nos vidros dianteiros, o vendedor deveria conseguir uma declaração assinada pelo comprador, citando a lei e isentando a concessionária de qualquer responsabilidade, em caso de fiscalização.
Como exemplo de atenção ao tema, a rede JAC Motors já desistiu de oferecer películas nos vidros dianteiros na sua série especial denominada "Brasil".

'Filmar': solução ou problema?

Objetivos da utilização de película nos vidros do carro:

+ Proteção contra o sol
+ Segurança: bandidos não se arriscam sem ver quem está dentro
+ Película impediria romper as janelas para furtos e acesso à cabine
+ Uso mal-intencionado: dificulta a punição de infrações, como falar ao celular enquanto dirige
Efeitos indesejados de películas irregulares:

+ Dificuldade de visualização do que se passa no exterior do carro, principalmente à noite
+ Agentes de segurança precisam ter visão suficiente do interior do carro (por exemplo, num caso de sequestro)
+ Vale o mesmo para o acesso à garagem do prédio
+ Observar e atender à sinalização de outros motoristas fica mais difícil
+ O motorista de trás não consegue ver, através do seu, o carro da frente

Fonte: UOL

quinta-feira, 1 de março de 2012

Propagandas Legais 27 - Mitsubishi Lancer

   De volta para o Futuro!

   Muito legal! (embora eu ache que o design do DeLorean ainda veio de algum lugar mais ao futuro! hehe)



  Daniel Caldeira

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Propagandas Legais 26 - Toyota Hilux

Bom, não é um comercial da Toyota, mas não deixa de ser uma baita propaganda para a Hilux. Pena que a Hilux atual não herdou toda essa robustez e indestrubilidade...
Parte 1

Parte 2

Parte 3


Fonte: TopGear 

Daniel Caldeira

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Faça Certo - video do Inmetro sobre DRI

   Video do Inmetro sobre os dispositivos de retenção infantil, ou, simplesmente, cadeirinhas de bebê.
   Vejam e divulguem!




Daniel Caldeira

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Peel, o menor carro.... DO MUNDO! (não, ele não é Hyundai)

   O menor carro do mundo (que tem praticamente o tamanho de um adulto encolhido.. hehe) voltou a ser produzido.
   O Peel P50 agora tem 2 opções de motorização, uma a gasolina (que chega a fazer 44,6km/l) e outra eletrica (com autonomia de 80km).
   Detalhe para o desempenho, máxima de 72km/h fazendo fumaça e barulho e 80km/h sem fumaça e barulho!

   O brinquedo (usar isso na carnificina do transito seria suicidio!) pesa apenas 80kg e é capaz de andar dentro de edificios, assim como usar elevadores e mais umas maluquices... hehe

   No video abaixo, Jeremy Clarkson dirige o P50 da safra original...


   Daniel Caldeira

   Fonte: NA

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Sonho....

   Sabe por que eu quero um 911?


   Aceito doações...

   Daniel Caldeira

+10km/h = -10% acidentes - 25% multas + fluidez

    Pois é, coisas que eu sempre falei, mas que muita gente não acreditava.

    O resultado de aumentar o limite de velocidade em 10km/h:
     - 10% menos acidentes
     - maior fluidez
     - 25% menos multas

Limite de 110 km/h na freeway reduz multas em 25% Acidentes na via caíram em 10% após velocidade máxima aumentar em 10 km/h

   "— Que menos acidentes ocorreriam, já era de se esperar: o pessoal dirige com mais atenção quando se aumenta a velocidade. É perceptível a rodovia menos afogada."

   O inverso disso é lógico:
   Reduzir o limite de velocidade aumenta o numero de acidentes, multas e congestionamento.
   Como para algumas autoridades, o que importa é aumentar o numero de multas, reduziram o limite de velocidade de 100km/h para 80km/h na imigrantes.... legal né?

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Limite de 110 km/h na freeway reduz multas em 25%

Acidentes na via caíram em 10% após velocidade máxima aumentar em 10 km/h

Depois que o limite de velocidade na freeway subiu de 100 km/h para 110 km/h, no 26 de novembro, o que desceu foi o número de multas. Na comparação de dezembro de 2010 com o mesmo mês em 2011, houve uma redução de 25% na quantidade de infrações e de 10% no número de acidentes.

Especula-se que uma série de fatores esteja na raiz dessa matemática. Um deles — o mais provável, concordam Polícia Rodoviária Federal (PRF), Concepa e especialistas — é de que os motoristas que já circulavam a 110 km/h deixaram de ser multados.

— Era uma quantidade enorme de multas por excesso irrisório de velocidade – comenta João Fortini Albano, professor do Laboratório de Sistema de Transportes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

O inspetor José Dirnei de Souza, chefe da 3ª Delegacia da PRF no Litoral Norte, prefere a cautela: diz que, por enquanto, ainda é impossível constatar mudanças significativas a partir do aumento da velocidade limite.

— Logicamente, aqueles que já andavam a 110 km/h agora estão legalizados. Mesmo assim, os números não mostram uma redução drástica e indicam bastante imprudência — garante ele.

Souza pondera que agora, mais do que nunca, o caminho ao Litoral precisa ser transcorrido com atenção redobrada, já que os condutores enfrentam três níveis de velocidade: 110 km/h na freeway, 100 km/h na rodovia Osório-Torres (BR-101) e 80 km/h nas demais estradas de acesso a praias do Litoral Norte, como a rodovia Maquiné-Capão da Canoa (ERS-407).

Chefe operacional da mesma delegacia, Alexandre Bergamaschi Boss afirma que os argentinos estão mais comportados  e que eram eles os principais responsáveis pelo alto número de infrações.

— Eles têm acelerado menos de dois anos para cá, desde que começamos a cobrar as multas deles nas fronteiras — avalia o policial.

Conforme o diretor-presidente da Concepa, Odenir Sanches, a fluidez do trânsito melhorou, e os congestionamentos reduziram-se — mesmo com o volume de capacidade da rodovia se elevando em 1%. Sanches também celebra a queda de 10% no número de acidentes:

— Que menos acidentes ocorreriam, já era de se esperar: o pessoal dirige com mais atenção quando se aumenta a velocidade. É perceptível a rodovia menos afogada.


Fonte: ZeroHora

   Daniel Caldeira

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Buick Encore 2013...

Curti! To aguardando a versao tupiniquim pra ver como vai ficar... já estou preparando a garagem! hehe Ah, curti o piano tbm... Daniel Caldeira

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